Olá!
Vou tentar resumir como funciona o curso part-time, como montar a grade, quando as aulas começam e quando se paga os termos (quanto também, porque deixamos um pedaço do nosso rim lá).
Primeiro vamos pra lista dos cursos part-time – aqui
Olá!
Vou tentar resumir como funciona o curso part-time, como montar a grade, quando as aulas começam e quando se paga os termos (quanto também, porque deixamos um pedaço do nosso rim lá).
Primeiro vamos pra lista dos cursos part-time – aqui
Hey
Acho que uma das maiores dúvidas sobre a BCIT é sobre como ingressar no curso part-time com equivalência full-time, inclusive foi a minha quando comecei meu plano Canadá e quando me matriculei e estava com dúvidas sobre os créditos.
Bom, vamos por partes. Continue a ler Como fazer BCIT part-time
Heyyy
A maioria das mensagens que recebo (e fico muito feliz com os feedbacks) são dúvidas de recém chegados em Vancouver. Onde procurar ap? Qual banco abrir conta? Qual plano de celular vale mais a pena? Onde é barato para comer? Como conseguir emprego? Etc. Continue a ler Cheguei em Vancouver, e agora?
Oi pessoal,
Sei que estou demorando para escrever e estou recebendo várias mensagens relacionadas à Greystone.
Não quero ser muito repetitiva, mas vou tentar esclarecer todos os pontos que já foram perguntados nos comentários. Ahh caso tenham sugestões de posts sobre a Greystone, ou qualquer coisa de Vancouver, podem me mandar que escrevo.
Vamos ao o que interessa. Há duas semanas finalizei o terceiro termo da Greystone, a matéria foi sobre organização das suas prioridade no trabalho e o seu desenvolvimento. Vou ser bem sincera, essa “matéria” eu aprendi no meu dia a dia de trabalho no Brasil. Achei ela bem chata e repetitiva, a turma que fiquei também não ajudava muito. Achei que foi o pior termo que já fiz e com isso acabei ficando um pouco desmotivada. O professor era até legal, mas abriu o livro poucas vezes, posso contar em uma mão quantas vezes usamos o book, que by the way pagamos caríssimos no Brasil.
Muitos também falam que no terceiro mês é que começamos a criar uma rotina e isso nos deixa meio para baixo, ficamos sempre exaustos e cansados. Acreditem, o tempo aqui passa muito rápido e nosso dia parece que tem 10h.
Mas não desanimei e continuei estudando, mesmo que não tenha gostado, paguei muito caro para não levar a sério o curso, inclusive isso às vezes me irrita na escola. Tem muitos brasileiros que não querem saber de nada e vieram a passeio, só fazem o curso pois oferece o visto de um ano.
Não quero fazer um post de complain, tento sempre mostrar o lado positivo das coisas, pois já não é fácil morar em outro país, então sempre falo com todos os meus amigos, vamos pensar positivo e dá o nosso melhor.
Fiquei sabendo essa semana que o próximo termo teremos mais uma turma de Business Communication, ou seja, teremos mais brasileiros na escola. Além disso, meu período de co-op está se aproximando e fiquei sabendo também que o único suporte que a escola dá para o estágio será com orientações de como montar seu currículo e sua carta de apresentação (cover letter). Acho que muita gente vem para cá achando que a escola irá arranjar entrevistas para você ou fazer o meio de campo, não, isso não irá acontecer.
Caso tenham mais dúvidas sobre a Greystone, podem me mandar, adoro quando comentam e dão feedback, tento fazer os posts para ajudar e esclarecer dúvidas de quem está no plano Canadá, da mesma forma que muitos blogs me ajudaram.
O próximo post será sobre moradia. Stay tuned! 🙂
Beijos,
Alinne Rodrigues @alinnear
Hey, I`m back!
Quando você começa a ler nos blogs que as pessoas ficam sem tempo quando se mudam, infelizmente é verdade. Desde que cheguei em Vancouver, não parei. Inclusive já arranjei um trabalho, não na minha área, é claro, mas um que me ajuda a pagar as contas, porque sim, Vancouver é uma cidade cara (mas o tema de como arranjei meu primeiro trabalho é pra outro post).
Mas vamos ao que interessa, certo! Vou dar meu primeiro feedback sobre a Greystone College. Estava esperando terminar a aula de co-op para poder falar mais um pouco detalhado, tanto sobre o curso quando as aulas de placement.
O curso de Business Communication é dividido em 6 termos, sendo que todas as turmas estão aprendendo o mesmo conteúdo, só que com professores diferentes. Por exemplo, a primeira matéria é Write Basic Documents e tem mais três turmas dando o mesmo conteúdo. O próximo termo, vai ser a mesma coisa, uma nova matéria que as quatro turmas irão aprender simultaneamente, podendo ser com o mesmo professor ou com um novo.
Outro ponto que achei interessante, alguns podem não gostar, é que a turma é misturada com alunos recém chegados com aqueles que já estão, por exemplo, no último mês antes de começar o estágio. Isso é bom para dar uma misturada e você ter a oportunidade de sempre conhecer gente nova, porém, pode acontecer da nivelação não ficar muito boa em relação ao conteúdo. Eu até que gostei!
Um ponto negativo da escola é o número de brasileiros, realmente, tem bastante. Minha turma tem em torno de 15 pessoas (achei também esse número alto por turma), sendo desses, 11 brasileiro, isso dificulta a aprendizagem em inglês. Por mais que você tenha que falar em inglês em sala de aula, você sempre vai conversar em português com os seus amigos.
Já sobre os materiais, assim que você começa o curso, recebe um livro, mas que será pouco utilizado, os professores acabam dando mais folhas com conteúdos e exercícios (desperdício de dinheiro, já que pagamos caro pelos livros). Uma coisa boa pra quem está trabalhando e não tem muito tempo, os professores desse curso não passam trabalho de casa, contudo, quem faz International Business, por exemplo, terá bastante homework.
Em relação ao conteúdo, estou gostando bastante. Os professores deixam bem claro que não é um curso de inglês e sim um de business. Você aprende, nesse primeiro módulo, por exemplo, como escrever e-mail, cartas formais e informais, ou seja o dia a dia escrito em um escritório.
Já sobre as duas semanas que você terá aula de co-op (serão quatro semanas de aula ao todo, sendo duas no primeiro mês e duas no quarto mês) também gostei. O professor te ensina a fazer currículo canadense, cover letter, explica sobre imposto de renda, como procurar emprego na sua área, ou seja, verdadeiras dicas de um canadense em como conseguir emprego. Porém, ressalto que eu tive sorte com esse professor, pois muitos amigos reclamaram que fizeram aula de co-op com outros professores e ficaram duas semanas apenas montando currículo.
Acho que é isso. Sorry pela demora em fazer esse post, realmente o tempo aqui acaba sendo mais corrido, principalmente quando você começa a trabalhar. Além disso, foi feriado essa semana, então aproveitei para viajar para Seattle e Portland (vou escrever em seguida um post sobre esse bate e volta nos Estados Unidos). Caso tenha ficado alguma dúvida sobre a Greystone, podem me mandar mensagem que vou adorar ajudá-los.
Beijos,
Ontem (29/04) completou uma semana que cheguei em Vancouver e quero compartilhar minhas primeiras impressões, que são maravilhosas!!! Na verdade, esse post poderia ser dividido em vários outros, pois tenho muito coisa para falar, mas vou tentar ser enxuta. Vamos lá!!!
Primeiro de tudo, caso esteja vindo para Vancouver, não esqueça de trazer o guarda-chuva. Se você já está no plano Canadá, acredito que a essa altura já saiba o quanto chove em Vancouver, caso esteja começando a pesquisar, não esqueça, traga um! O tempo essa semana foi predominantemente ensolarado (I’m a lucky girl), então consegui passear bastante (a dica com alguns passeios irei fazer separado, pois tem muita coisa para contar).
Aqui na parte de cima do mapa, estamos na primavera, mas ainda está bem frio, principalmente se você não está acostumado com o frio e vem de uma cidade tipo o Rio, vai congelar. Essa semana fez em torno de 10 graus nos dias com sol e em torno de 7 graus em dias com chuva. Confesso que estava esperando um clima mais quente.
Continuando a falar sobre o tempo, quem já viajou para Europa e EUA no inverno, sabe que a pele fica bem ressecada no frio. Mesmo que estejamos na primavera aqui, traga creme para as mãos e rosto, principalmente um que alivie a ardência, pois em volta da boca é o lugar que fica mais ressecado e pode até sangrar entre o nariz e o lábio. Então o creme será seu melhor amigo aqui! Como só havia trazido o bepantol labial do Brasil, hoje comprei uma loção oil free para o rosto de uma marca canadense chamada Marcelle e um creme da Aveeno para as mãos, vou começar a usar e mais para frente dou um feedback deles.
Agora a parte que estou apaixonada, os canadenses. Que povo simpático e educado!!! Acho que não tenho palavras para falar o quanto me apaixonei por eles. De todos que conheci até agora, os mais queridos são os meus anfitriões do Airbnb. Estou sendo hospedada por uma casal, onde um é de uma cidade do interior de Manitoba e o outro de Montreal, ou seja, além de serem fofos, estou treinando muito meu inglês.
Mas se com o meu parágrafo anterior você achou que iria encontrar facilmente canadense aqui, sorry, mas não. Vancouver é uma cidade cosmopolita e você irá encontrar todos os países aqui, é até difícil encontrar canadense. hahahah. Os chineses, é claro, dominam aqui!
Mais uma impressão que estou achando incrível é como eles respeitam a diversidade! Me sinto em uma cidade onde o preconceito, que vemos todos os dias no Brasil, foi deixado no passado. Não há olhar torto para um casal gay, para um negro e nem um fiu fiu para mulher. Sinto que realmente estou vivendo no século 21 agora. Acho incrível sair na rua como você quiser e não ter um olhar torto para te julgar. Aqui você irá encontrar de tudo, então, se quer se mudar para o Canadá, deixei para trás qualquer preconceito que possa ter. Cabelo azul é lindo, batom preto é maravilhoso e sair com saia curtíssima com um frio de 10 graus é ótimo.
Contudo, como nem tudo são flores, toda cidade tem seus problemas e o de Vancouver são as drogas e o alto custo de vida. Acredito que por ser uma cidade com o clima mais ameno, muitos moradores de rua acabam vindo para Vancouver. Você irá encontrá-los por quase todas as ruas de Downtown. Na maioria das vezes eles estão ali pelas drogas ou por problemas mentais, mas eles não mexem com você, ficam sempre na deles, nunca senti medo ou ameaçada por eles. Acredito também que tenha a ver com o alto custo do aluguel na cidade, muitos não conseguiram mantê-lo e acabaram virando homeless. Além da moradia, achei a alimentação cara. Não muito diferente da do Rio, mas estou gastando quase que a mesma coisa do Brasil. Essa semana gastei em torno de 150 dólares, entre supermercado e restaurante, porém mais para frente faço o post sobre supermercado para uma pessoa.
Até agora, estou achando Vancouver linda, principalmente na primavera, as flores aqui são maravilhosas.
Se quiserem saber mais sobre o dia a dia, posto sempre no Instagram – @alinnear.
PS: não falei sobre a Greystone College porque irei fazer um post só sobre meus primeiros dias de aula.
Beijos,
Alinne Rodrigues – @alinnear
Oi pessoal, finalmente cheguei no Canadá!!! \o/ \o/
Cheguei em Vancouver no sábado (22/04) depois de quase 24h de viagem. Fiz Rio-SP-Tor-Van pela Air Canada. Vamos lá que irei contar como foi a vinda e a imigração quando cheguei.
Primeiro vou contar como foi viajar pela Air Canadá. Foi a primeira vez que viajava por essa companhia e gostei bastante, tanto dos funcionários quanto dos aviões. Meu voo de São Paulo para Toronto levou 10h, mas como tinha entretenimento nem senti tanto. Vi vários filmes, inclusive La La Land, que estreou no início do ano. O próximo voo, de Toronto para Vancouver, também foi tranquilo e possuía TV, porém achei meio longo, quase 5h, mas fazer o que?! Vancouver é realmente longe. Sobre o serviço de bordo, no primeiro voo foi oferecido jantar e café da manhã (ok como de todas as companhias) e o segundo voo ofereceram um cardápio que você poderia comprar um lanche, não comprei nada, achei muito caro. hahahah. 10 dólares um sanduíche e um suco. Let´s save money porque Vancouver não é uma cidade barata, mas isso é papo para outro post.
Agora vamos a parte principal, passando pela imigração.
Quando você vem pela Air Canada (existem também opções de companhias americanas e mexicanas que vêm para Vancouver) obrigatoriamente deve-se fazer a imigração em Toronto. Essa é a parte mais IMPORTANTE da sua viagem, fiquem atentos, pois é lá que você pega seu Student Permit e Work Permit, sem isso você NÃO CONSEGUE TRABALHAR. Inclusive conheci uma brasileira hoje na escola que não pegou porque foi mal orientada pela consultara que não explicou esse detalhe, ela teve que ir na fronteira dos Estados Unidos pegar os dois permits. So let´s keep in mind, please!
Assim que cheguei passei pelo agente de imigração que só me perguntou o que de comida eu havia trazido, já que havia marcado X no cartão de declaração de bens e comida/bebida que recebemos ainda no avião para preencher. Nesse documento, você deve coloca seus dados, como nome, passaporte, número do voo, quantos dias vai ficar, endereço, etc. Expliquei que trouxe café em pó e foi somente isso. Como não sou boba nem nada, já perguntei sobre meus permits e ele me orientou a pegar em uma sala com outro agente. Lá fui eu!!! Depois de uma pequena fila, apresentei os papeis da escola e as cartas que havia recebido do governo canadense quando recebi o visto. Ao todo, foram 5 documentos. O agente preencheu algumas informações no computador e uns 10 minutos depois me deu os Student Permit e Work Permit, novamente sem fazer nenhuma pergunta. Saí de lá feliz da vida, mas a saga continua!
Em seguida fui pegar minha mala para desembarcar. Passei pela alfândega, onde você entrega aquele papel que recebeu e preencheu no avião, mais uma vez o agente não me questionou em nada. Achei até estranho, pois havia marcado que estava trazendo comida. Então, a minha dica é: Não minta, não tem motivo. Não há problema nenhum em trazer alguns alimento , bebida, cigarro e outras coisas (aqueles permitidos, é claro), apenas marque sim e você não terá problemas e nem uma multa de quase mil dólares para pagar.
Depois de pegar minhas duas malas (super dica, o carrinho para carregar mala é de graça \o/ na maioria dos países ele é pago) fui embarcar novamente. Achei bem fácil o aeroporto, haviam várias placas explicando seu caminho para embarcar pela Air Canada, então não tive dificuldade. Despachei minha mala de novo e depois fui embarcar.
Passei de novo por aquele processo do raio x e surpresa!!! Quando eu passei pelo detector de metais ele apitou, achei estranho, pois não estava com nada, aí a agente falou que fui sorteada aleatoriamente para ser revistada. Tá né, fazer o que!? Foi uma mulher que me revistou e ela foi super educada. Primeiro ela perguntou se eu preferia ser revistada por ela ou pela máquina, eu falei tanto faz, porém ela falou alguma coisa, que na hora não entendi direito, mas acho que foi por causa das minhas tatuagens, que teria que me revistar com as mãos. Enfim, parece aquelas revistas policias, nada de mais. Depois disso, enfim fui procurar meu portão de embarque.
Chegando em Vancouver também achei super simples sair do aeroporto, bem explicativo sobre os meios de transporte. Contudo, não peguei transporte público. Aluguei um quarto no Airbnb e o casal que está me hospedando se ofereceu para me buscar, uns fofos e super simpáticos (mais para frente posso falar sobre como é ficar em um Airbnb).
Acho que é isso. Foram mais de 20h cansativas de viagem, mas que valeram a pena. Estou apaixonada por Vancouver! 🙂
Beijos,
Alinne Rodrigues – @alinnear