Há quem me envie e-mail com esta dúvida.
Estou fora de Portugal desde meados de 2015, não sinto mais isso na pele. Mas sim, há.
E pra mostrar como ainda há, eu poderia fazer três coisas: Continue a ler Preconceito em Portugal
Há quem me envie e-mail com esta dúvida.
Estou fora de Portugal desde meados de 2015, não sinto mais isso na pele. Mas sim, há.
E pra mostrar como ainda há, eu poderia fazer três coisas: Continue a ler Preconceito em Portugal
Na sequência do meu desabafo achei pertinente colocar um link permanente aqui deste vídeo, que vi na timeline de uma amiga do facebook.
Esse vídeo é auto-explicativo e por isso não tenho muito a acrescentar.
Por um mundo com menos rótulos, bebendo coca-cola ou não.
Nota: Texto desaconselhado para pessoas sensíveis a vocabulário de baixo calão
E a resposta é… Sim.
Triste, mas é verdade. Esse assunto veio a tona nos meus feeds do facebook e clicando aqui, clicando ali, apareceu a matéria fonte da informação. Confira-a aqui.
Mas isso não é exclusividade de Coimbra não. E muito menos de brasileiros. Ou de mulheres. Nem dos imigrantes africanos.
Homossexuais sofrem demais. Eu não fazia ideia até conversar com uma amiga minha que é gay.
Eu lhe disse que não Continue a ler Xenofobia ainda existe?
E lá se vão 5 anos de residência legal.
Nunca estive ilegal em Portugal, porque os 3 meses que vivi cá sem a carta de residência estavam abrangidos pelo visto automático de turista. Mas para considerar residente, tem que ter o papel em mãos.
De acordo com a Lei em vigor, n.º 37/81 de 3 de Outubro, eu me enquadro em duas situações que me permitem ter o direito a nacionalidade portuguesa: por tempo de residência e pelo casamento com cidadão nacional.
Pelo tempo de residência eu tenho que viver cá com carta de residência por pelo menos 6 anos ininterruptos.
Pelo casamento, tenho que estar casada há pelo menos 3 anos.
Bem, casei em 2006, logo, façam ideia de qual opção eu fiz. Casamento, é claro. É um direito meu, adquirido.
Na primeira vez que fui aos registos centrais, eu vivia cá há um ano, e com toda a documentação prevista na legislação em vigor, fui fazer o meu pedido. Fui tratada de uma forma muito esquisita pelo filho de imigrante que me atendeu. Ele perguntou: Continue a ler Cidadania portuguesa – Tentativa 2 #fail
Tive que esperar uma semana para escrever este post.
Primeiro, porque precisei deixar “o barro secar”. Sabe aquela história da menina que suja o vestido da outra com barro molhado, e era o vestido favorito, e a menina do vestido sujo nunca mais queria falar com a outra amiguinha, até que a mãe dela disse “deixa o barro secar”. Pois é… Tive que controlar meus instintos rsrs
E depois porque eu queria colocar a matéria na íntegra aqui no blog, e pra achei melhor esperar a revista sair da banca.
Refiro-me à revista FOCUS, que equivale à Época no Brasil. Continue a ler Mulher brasileira em Portugal
Não é a primeira vez que alguém se aproxima de nós na rua para puxar assunto. São brasileiros que se sentem reconfortados em nos ouvir falar (por mais que já estejamos habituados a alguns verbetes e expressões, falamos como brasileiros) e puxam assunto. Além disso, quando vamos a alguma loja, restaurante ou mercado e há algum brasileiro trabalhando, eles puxam assunto. Continue a ler Uns adaptam-se, outros…
Acordei mais ou menos umas 9 da manhã, estava passando o jornal da tarde na RTP (claro, aqui no Brasil o fuso é de +4) e no intervalo veio uma chamada para um programa que fala sobre filhos de pais homossexuais. Achei uma discussão interessante, porque a união entre pessoas do mesmo sexo ainda não é reconhecida em Portugal. Continue a ler Hipocrisia, preconceito ou o quê?