Em 2009 fez 10 anos da morte da fadista Amália Rodrigues. E com toda a comoção nacional e mobilização dos palcos para homenagens à cantora, morreu junto a minha esperança de vir a gostar de fado.
Por um ano inteiro (juro, foi mesmo um ano inteiro de homenagens musicais, teatrais, exposições, coletâneas de música, programas de TV, filmes e etc) culturalmente dedicado a Amália.
Em 2011 o fado foi elevado a categoria de Continue a ler Fado não é tudo